Fotografar bebês!!

Fotografar bebês é como uma caixinha de surpresas, nunca sabemos se a sessão vai ser tranquila ou se terá muitos choros, manhas e pirracinhas…  Essas sessões geralmente nos trazem dezenas de dúvidas e como dicas nunca são demais, vou passar algumas para realizar um lindo ensaio. 

Toda vez que pensamos em fotografar bebês ou crianças pensamos em mil coisas: locação, cenário, acessórios, se o tempo vai estar bom, se terá sol, e tudo isso gera um enorme estresse e ansiedade…   São dúvidas frequentes e comuns para quem está iniciando no universo fotográfico. Então vamos lá! 

Não existe nada melhor que capturar os momentos dos bebês. Eles são lindos, fofos, espontâneos e nos rendem ótimas imagens. Mas eles têm mudanças de humor constantes, uma hora estão super bem, pulando, sorrindo, brincando, e quando você pisca os olhos, a criança muda de humor completamente, o sono e a fome vêm chegando, começam a ficar irritados e desconfortáveis, é incrível! A mudança de humor é rápida mesmo!  O importante é ter planejamento e paciência.
Antes do seu modelinho chegar, tente ter em mente o que irá fazer. Se puder chegar um pouquinho mais cedo e deixar o ambiente preparado para a sessão, já adiantará boa parte!
Deixe o bebê se socializar com o ambiente, interaja com ele e depois fotografe…  O que mais gosto na fotografia infantil é que bebês não fazem pose, então tente capturar ao máximo os momentos de descontração e naturalidade que eles têm. Não há nada mais lindo que um sorriso espontâneo, um olhar de curiosidade e de descoberta. Use e abuse desse momento.
Não deixe de registrar os pais e irmãos na sessão. O amor e carinho que eles transmitem um para o outro é tão verdadeiro e contagiante que esse momento não pode ficar fora de suas lentes…



Evite chamar a criança todo o tempo, isso gera um estresse com o decorrer da sessão.
“-Fulanooo, Fulanooo…, olha pra cá fulano… olha aqui pra tia…” Isso estressa e cansa a criança.
Uma vez ou outra não tem problema algum chamar o bebê, até porque ficam muito bonitas as fotos as crianças olhando diretamente para a câmera.
Não estabeleça horários precisos para o fim da sessão, pode ser que você não consiga seguir o horário planejado…   Talvez 1 ou 2 horas sejam até pouco…  O importante é nunca marcar com menos de 1 hora, pois é praticamente impossível, até porque os bebês precisam trocar fralda, se alimentar, tem a hora do soninho, enfim…   Aqui quem faz o horário é o bebê, e devemos respeitá-los, precisamos ser muito pacientes…   Pacientes mesmo!

auto retrato


Desde quando comecei na fotografia, sou apaixonadas por auto retrato.
Fotografia expressivas permite expor minhas idéias, acredito que o auto retrato é muito mais que uma mera foto é uma história de vida traduzida em uma imagem.
O auto retrato conta quem a pessoa é, como se sente!
Em meus auto retratos, gosto de fotografar meu dia á dia com novas idéias dando vida a cada click!
Aqui vai algumas fotos, espero que curtam!

















Triste história de Vivian Maier deixa seu legado " UM LIVRO"



Vivian Dorothea Maier, mais conhecida como Vivian Maier, nasceu dia 1 de Fevereiro de 1926 em Nova Iorque e faleceu dia 21 de Abril de 2009 em Ilinóis. Como fotógrafa, se especializou em fotografia de rua, a famosa categoria da fotografia conhecida como street photography, ou, em termos geral, fotografia documental. Vivian Maier, em seu tempo livre, saía nas ruas fotografando aquilo que lhe chamava a atenção pela cidade de Nova Iorque, uma vida documentada e registrada pelo olhar de uma fotógrafa que, aparentemente não teve uma vida fácil. Com sua Rolleiflex, acabou fazendo uma contribuição magistral para a sociedade americana, e como vivemos em uma era mais que globalizada, mas o mundo inteiro. 





Uma vida sofrida que não lhe rendeu uma velhice tranquila, Maier acabou por viver em asilos até que alguns amigos se juntaram e resolveram pagar suas contas e um apartamento. Alguns desses amigos foram crianças que Vivian Maier cuidou em seus tempos de babá (da Wiki). Assim dá para perceber como essa fotógrafa foi uma boa pessoa (além de fotógrafa), merecendo assim a nossa atenção. 



Vivian Maier, mesmo com suas dificuldades, guardou todos os negativos que juntou ao fotografar. Em 2007 John Maloof descobriu toda uma obra que poderia vir a tornar um Livro. Em 2011, o primeiro livro foi publicado com o título Vivian Maier: Street Photographer pela editora Powerhouse Books, um ano após mais um livro foi publicado com o título Vivian Maier: Out of the Shadows, em 2013 foi a vez de Vivian Maier: Self-Portraits, este ano foi publicado o Eye to Eye: Photographs by Vivian Maie, todos em Inglês, todos pela mesma editora, uma coleção e tanto (que já está na minha Wishlist). E, finalmente, essa homenagem se estenderá pelos Brasileiros, ganhando uma versão em Português com direito a exposição e tudo mais. 




O escritor é o Geoff Dyer, e o livro é a sua primeira publicação com o título em Português: Vivian Maier: Uma fotógrafa de rua. Vamos acompanhar as novidades e trocaremos figurinha por aqui quando essa notícia se concretizar. Enquanto isso, deixo aqui algumas fotografias de Vivian Maier para nos inspirar.


Henri Cartier-Bresson o pai do fotojornalismo!

Henri Cartier-Bresson, um dos fotógrafos mais significativos do século XX, inclusive intitulado por muitos profissionais como o pai do fotojornalismo, nasceu na cidade de Chanteloup, no distrito de Seine-et-Marne, na França, no dia 22 de agosto de 1908. Ele integrava uma próspera família do ramo têxtil e, quando ainda era um menino, recebeu um presente que marcaria seu futuro profissional, uma máquina fotográfica Box Brownie.
Não demorou muito para que ele ficasse fixado no universo imagético; seu próximo passo foi experimentar uma câmera de filme 35mm. Apaixonado pelo mundo das imagens, ele também praticava a pintura, chegando a cursar artes em um estúdio parisiense; sua importância é tamanha que, no campo da fotografia, ele é visto como Picasso o é nas Artes Plásticas.




O fotógrafo foi muito inspirado pela produção fotográfica do húngaro André Kertész; por sua vez, teve também inúmeros discípulos, entre eles Robert Doisneau, Willy Ronis e Edouard Boubat. Ele foi um profissional de alto gabarito no jornalismo, mas se tornou famoso retratando eventos do dia-a-dia no intervalo que se estende de 1930 a 1960. Tecnicamente seus trabalhos não são considerados perfeitos, mas são inegavelmente belos e genuínos.




Ao retornar de uma viagem a África, depois de contrair uma enfermidade, Bresson passou pelo município de Marselha e, nesta ocasião, em 1931, ele teve de fato a certeza de que a fotografia seria seu destino, ao contemplar uma foto tirada pelo húngaro Martin Munkacsi, a qual revelava três jovens negros correndo rumo ao mar, no Congo.

Logo depois do final da Segunda Guerra Mundial, em 1947, Bresson criou a famosa agência fotográfica Magnum, em parceria com Bill Vandivert, Robert Capa, George Rodger e David Seymour. Suas produções, neste momento, se tornam mais requintadas. Ele publica fotos célebres nas revistas Life, Vogue e Harper’s Bazaar, percorrendo, a trabalho destes veículos, boa parte do Planeta.

Passando pelo continente europeu, pela América do Norte, Índia, China, Indonésia, e tantos outros pontos do globo, ele registra imagens únicas da morte de Gandhi, da estruturação da República Popular da China, dos conflitos em nome da autonomia na Indonésia, entre outras tantas.

Bresson é o fotógrafo europeu pioneiro na revelação do cotidiano na União Soviética, em pleno regime comunista, com autorização oficial para tanto, em 1954, depois da morte de Stalin. Cinco anos após este feito ele registra o décimo aniversário da Revolução Popular Chinesa, transitando pelas vias de Pequim.

A partir de 1974 o mestre da fotografia se dedicou ao desenho e ao intuito de mostrar suas obras. Sua produção fotográfica transpira verdade, uma vez que ele acredita que a câmera pode traduzir o mundo real em imagens, flagrando-as em suas manifestações mais espontâneas; daí ele ter uma profunda aversão por fotos artificiais, editadas conforme o desejo de quem foi retratado ou do público consumidor.

Consigo, ele traz somente uma antiga Leica, com uma objetiva de 50mm, e filmes preto& branco, pois não tem afinidade alguma com implementos fotográficos mais intrincados. Bresson cria, em 2000, uma fundação à qual empresta seu nome. Ele morre em dois de agosto de 2004, aos 95 anos, na Provença, em seu país natal.

Fotografia é a técnica de criar imagens por exposição luminosa em uma superfície fotossensível.

A primeira fotografia reconhecida foi feita em 1826, pelo francês Joseph Nicéphore Niépce, no entanto o desenvolvimento da fotografia não pode ser atribuído apenas a uma pessoa. Diversas descobertas ao longo do tempo foram somadas para que fosse possível desenvolver a fotografia como é conhecida hoje. Químicos e físicos foram os pioneiros nesta arte, já que os processos da revelação e da fixação da fotografia são essencialmente físico-químicos, numa associação de condições ambientais e de iluminação a produtos químicos.


Com o passar do tempo a essência da forma de fazer fotografia não mudou, no entanto, os avanços tecnológicos permitem cada vez mais melhorar a qualidade da fotografia, aumentar a resolução e a realidade das cores. A busca pela acessibilidade da fotografia também era grande preocupação logo em seu surgimento, a busca era intensa por materiais duráveis, eficazes e de baixo custo e pela aceleração no processo de revelação.

O desenvolvimento da fotografia colorida foi também um processo lento e que necessitou de muitos testes. O primeiro filme colorido foi produzido em 1907, mas ainda hoje a fotografia colorida não alcançou a definição da escala de tons que a sensibilidade do filme preto e branco possui.

Com o advento da fotografia digital, muitos paradigmas fotográficos foram alterados. Com aparelhos cada vez menores, mais simples de manipular e que produzem fotografias em alta qualidade, a internet facilitando o fluxo das imagens, a fotografia tornou-se algo muito mais simples e popular do que era.

A fotografia abrange várias áreas da vida e do cotidiano humanos, pois é o mecanismo que permite arquivar um momento. A fotografia, logo que surgiu, não era considerada arte, e atualmente ainda existe uma gama de opiniões adversas quanto a isso. Para alguns críticos, a fotografia não pode ser considerada arte por conta da facilidade que existe em produzi-la, em contrapartida, outros críticos acreditam que ela pode ser considerada como arte a partir do momento em que ela é uma interpretação da realidade, e não apenas uma cópia.


A fotografia contribui positivamente em muitas coisas, vários âmbitos profissionais a agregaram como meio de amplificar as possibilidades e produzir estudos detalhados e precisos. A fotografia é utilizada na medicina, no jornalismo – fotojornalismo – e na ciência, para o desenvolvimento de vários estudos.

Muitos cientistas pesquisaram sobre fotografia, a fim de melhorá-la e aperfeiçoá-la. Por conta disto, não se pode atribuir a apenas uma pessoa a criação ou o desenvolvimento da fotografia, o produto que temos hoje é uma soma de várias técnicas descobertas por algumas pessoas. Os principais nomes do início do desenvolvimento da fotografia foram: Joseph Nicéphore Niépce, Louis Jacques Mandé Daguerre, William Fox Talbot, Hércules Florence, Boris Kossoy e George Eastman.

"A fotografia vai além de congelar imagens, ela precisa ter história, ela precisa fazer parte do momento, ela tem que retratar um sentimento."

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Fazer um book profissional nunca foi tão fácil! Além de uma ótima recordação, fazer um book ajuda a elevar sua auto estima. Seja book pessoal ou temático como pinup, bailarina, ensaio sensual, O estúdio fica em São Paulo no bairro Ipiranga. Ensaios externos podem ser feitos em São Paulo em lugares públicos como praças e parques.
Exemplos de onde fazer seu ensaio externo: Nas ruas de São Paulo, Horto Florestal, Parque da Independência, Parque da Juventude, Parque Água Branca, em hotel/pousada etc.









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